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terça-feira, 16 de abril de 2013

Interior de SP já tem duas mortes por gripe A Primeiro caso neste ano no Brasil foi registrado em Porto Alegre (RS)


Agência Estado
Um homem de 54 anos morreu vítima da gripe A H1N1 (gripe suína) 
em São José do Rio Petro, em São Paulo, nesta terça-feira (16). 
O paciente estava internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) 
da Santa Cada de Misericórdia desde o dia 8, mas não resistiu. Este 
é o primeiro caso de óbito registrado na cidade em 2013 e, de acordo
 com informações da Secretaria Municipal da Saúde, não há outros 
casos confirmados de internação pelo vírus influenza A H1N1.
O primeiro caso de óbito pela doença na região do noroeste paulista 
foi confirmado na última sexta-feira (12), em Catanduva. De acordo
 com informações da Secretaria de Saúde de Catanduva, uma 
paciente de 52 anos, procurou atendimento médico no dia 1º, 
foi atendida e liberada. Após não registrar melhora dos sintomas, 
no dia 5 a mulher foi internada na UTI do Hospital Padre Albino. 
A morte aconteceu na segunda-feira (8), mas o exame que apresentou 
resultado positivo para o vírus H1N1 foi registrado nessa sexta (12).
A paciente era doente crônica, fator que a colocava no grupo
 de risco da doença. Segundo informações da Secretaria da Saúde
 do Estado de São Paulo, as mortes são provocadas por uma 
complicação dos sintomas, como uma síndrome respiratória aguda,
 e não unicamente pelo vírus da gripe.
População que não faz parte do grupo de risco também deve se vacinar
Porto Alegre confirma primeiro caso de gripe suína
Rio Grande do Sul
A Secretaria da Saúde de Porto Alegre também confirmou nesta 
segunda-feira (15), o primeiro caso de gripe suína no Estado.
 A paciente é uma mulher de 26 anos, que está hospitalizada em
tratamento com Tamiflu. Ela integra o grupo de risco por apresenta 
doença crônica.
Desde o início do ano, já foram investigados 57 casos de gripe 
H1N1 na capital. Os casos investigadas são de pessoas internadas
 com síndrome respiratória aguda grave.

Anvisa aprova redução dos limites de iodo no sal




Aline Leal
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (16) resolução que reduz os limites de iodo adicionado no sal de consumo humano. De acordo com a agência reguladora, há indícios de que o consumo excessivo da substância possa aumentar os casos de tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que tem entre seus principais sintomas fadiga crônica, cansaço fácil e ganho de peso.
A norma vigente fixa uma faixa entre 20 miligramas (mg) e 60 mg de iodo para cada quilo de sal. Com a nova resolução, a faixa de adição de iodo no sal permitida fica entre 15 mg e 45 mg. O tema entrou em consulta pública em 2011.
De acordo com a gerente-geral de Alimentos da Anvisa, Denise Rezende, cerca de 93% das marcas avaliadas pela agência cumprem a nova norma. Para José Agenor Álvares da Silva, relator do processo, a medida não vai ter impacto no sistema produtivo. A norma ainda vai ser publicada no Diário Oficial da União e trará o cronograma a ser cumprido pelos fabricantes.
Os limites de adição de iodo no sal recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ficam entre 20 mg e 40 mg para países em que a população consume uma média de 10 gramas de sal por dia. Dados do Ministério da Saúde indicam que o brasileiro consome 9,6 gramas de sal diariamente, mas o consumo total pode chegar a 12 gramas quando levado em consideração alimentos processados e consumidos fora de casa.
De acordo com a Anvisa, o processo de iodação do sal é uma medida adotada em todo o mundo com o objetivo de prevenir distúrbios por deficiência de iodo (DDI), que incluem retardo mental grave e irreversível e surdo-mudez em crianças, anomalias congênitas e bócio.
Edição: Fábio Massalli
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fonte blog - Moises Arruda