O Instituto Butantan, em São Paulo, é um dos que investem nesta área.
Há uma parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos na
produção do medicamento.
No Brasil, esta pesquisa já foi testada em camundongos e macacos e, até
o momento, tem se mostrado segura e eficiente. Alexander Precioso,
diretor de testes clínicos do instituto, está agora providenciando as
condições para que comece a fase de testes em humanos. Nos EUA, estes
testes já começaram.
É importante ressaltar que há várias pesquisas correndo em paralelo na
busca pela vacina. Mundo afora, há empresas particulares – e
concorrentes entre si – investindo dinheiro em pesquisas.
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